A Possibilidade da Realização de Mais Um Sonho. A Publicação do Meu 3º Projecto de Livro Ilustrado para Crianças.
Depois da minha participação no programa da TV, (VOCÊ NA TV), que é apresentado pelo senhor Manuel Luís Goucha e Cristina Ferreira, na televisão independente TVI, a falar um pouco da homenagem, que eu fiz no meu Blog, a instituição Cercitop, sobre os apoios aos domicílios ou de cuidados continuados. Nesse dia, fui contactado pelo senhor Paulo, que trabalha na empresa EUEDITO, a propor-me a ajuda para a publicação de um dos meus projectos de livros ilustrados para crianças.
Com a ajuda da empresa EUEDITO, tudo indica que vou conseguir lançar mais um dos meus projectos de livros ilustrado, de Titulo, O LEITE MILAGROSO, mas desta vez não vai ter festa no dia do lançamento do livro e nem a publicidade na televisão, tudo porque não tenho condições financeiras para esse efeito.
O livro vai ser feito pela empresa EUEDITO, e vai ser vendido na própria biblioteca da empresa, através da internet, consoante a encomendas que forram feitas.
Pretendo colocar o preço de 6 euros por cada livro ilustrado para crianças, porque tenho que pagar a empresa Euedito, por cada um dos livros vendidos 3,90 euros.
Por isso estou feliz por mais esta realização de um dos meus sonhos.
Ver mais em www.nelsonfalmeidamendes.blogspot.com
Compre o livro do Nelson directamente em:
http://www.euedito.com/nelsonmendes
ou
http://www.euedito.com/leite-milagroso.html
O Autor e a Câmara Municipal da Póvoa de Varzim tem a honra de convidar a estarem presentes na apresentação do Livro Delações do Ego de Ricardo Campus
no dia 30 de Julho, às 22h00, no Diana Bar
.
Delações do Ego é o primeiro livro a receber honras de apresentação na Feira do livro da Póvoa de Varzim. Da autoria de Ricardo Campus, a obra será apresentada por Renata Pereira Correia. A sessão contará ainda com uma performance poética por parte de Paula Maria Moreira, Ângelo Vaz, José Peixoto (do colectivo Silêncio da Gaveta) e António Pinheiro. Delações do Ego é um livro de poesia, o primeiro de Ricardo Campus, e nele o autor desvenda a soma das suas inquietudes, num ressurgir constantes de pensamentos e ideias. Nesta obra não há espaço para o silêncio, para o segredo, nem para o pudor. Tudo é tornado consciente, real e aceite. Tudo ganha forma através das palavras.
Ricardo Campus nasceu a 14 de Junho de 1976 e é natural da Póvoa de Varzim. Formado em Desenho Técnico Industrial pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, desempenha funções na área de projecto, formação, tecnologias de informação e comunicação. É autor de comic strips, charges, caricaturas, ilustração e cartoon editorial. Colabora, igualmente, como cartoonista em alguns jornais.
Veja o seu livro em: http://www.euedito.com/ricardocampus
no dia 30 de Julho, às 22h00, no Diana Bar
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Delações do Ego é o primeiro livro a receber honras de apresentação na Feira do livro da Póvoa de Varzim. Da autoria de Ricardo Campus, a obra será apresentada por Renata Pereira Correia. A sessão contará ainda com uma performance poética por parte de Paula Maria Moreira, Ângelo Vaz, José Peixoto (do colectivo Silêncio da Gaveta) e António Pinheiro. Delações do Ego é um livro de poesia, o primeiro de Ricardo Campus, e nele o autor desvenda a soma das suas inquietudes, num ressurgir constantes de pensamentos e ideias. Nesta obra não há espaço para o silêncio, para o segredo, nem para o pudor. Tudo é tornado consciente, real e aceite. Tudo ganha forma através das palavras.
Ricardo Campus nasceu a 14 de Junho de 1976 e é natural da Póvoa de Varzim. Formado em Desenho Técnico Industrial pela Escola Superior de Biotecnologia da Universidade Católica, desempenha funções na área de projecto, formação, tecnologias de informação e comunicação. É autor de comic strips, charges, caricaturas, ilustração e cartoon editorial. Colabora, igualmente, como cartoonista em alguns jornais.
Veja o seu livro em: http://www.euedito.com/ricardocampus
Caros amigos
O nosso autor António Pinheiro apresenta duas reportagens do seu livro na Póvoa de Varzim.
No próximo domingo (possivelmente) Marcelo Rebelo de Sousa falará dele no Jornal da TVI, pois interessou-se em lê-lo e já o tem.
António Pinheiro agradece a todos os que o ajudaram na divulgação e na venda, principalmente aos jornalistas da Voz da Póvoa, Comércio da Póvoa e Rádio Onda Viva.
O seu livro estará à venda na Feira do livro a partir do dia 30 de Julho na Póvoa de Varzim, num dos stands da Papelaria Locus e claro, na livraria da Euedito (consulte a página pessoal do autor em: http://www.euedito.com/antoniopinheiro
O nosso autor António Pinheiro apresenta duas reportagens do seu livro na Póvoa de Varzim.
No próximo domingo (possivelmente) Marcelo Rebelo de Sousa falará dele no Jornal da TVI, pois interessou-se em lê-lo e já o tem.
António Pinheiro agradece a todos os que o ajudaram na divulgação e na venda, principalmente aos jornalistas da Voz da Póvoa, Comércio da Póvoa e Rádio Onda Viva.
O seu livro estará à venda na Feira do livro a partir do dia 30 de Julho na Póvoa de Varzim, num dos stands da Papelaria Locus e claro, na livraria da Euedito (consulte a página pessoal do autor em: http://www.euedito.com/antoniopinheiro
Os nossos autores...
Ministra da Cultura acusa editoras de "massacre" aos livros
É prática comum das editoras destruírem livros que estão em armazém. Governo quer resolver o problema. Manuel Alegre diz estar "triste"
A destruição de milhares de livros pelas editoras portuguesas é "um massacre" que deve ser resolvido a curto prazo. Esta é a reacção de Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, que explicou ao i a sua posição perante as notícias de que o Grupo Leya destruíu dezenas de milhares de livros antigos de autores como Jorge de Sena, Vasco Graça Moura ou Eugénio de Andrade.
"O Ministério da Cultura irá fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar a destruição de livros, que afinal é uma prática regular e generalizada", afirmou a ministra ao i ontem à noite, à margem da cerimónia de entrega do Prémio Leya ao escritor luso-moçambicano Borges Coelho, em Maputo. Gabriela Canavilhas reconheceu que há um problema e garantiu que a sua resolução é uma prioridade no regresso a Portugal.
A polémica com o Grupo Leya já tinha surgido em Fevereiro, quando o antigo editor José da Cruz Santos denunciou a destruição de milhares de livros pela editora de Miguel Pais do Amaral ao "Jornal de Notícias". Mas foi esta semana que atingiu proporções de escândalo, por causa de um artigo de opinião no jornal "Público". Precisamente a semana em que o grupo editorial entrega o Prémio Leya em Moçambique.
Isaías Gomes Teixeira, administrador-delegado do grupo, explica porque é que a Leya decidiu destruir os livros. "É uma inevitabilidade e acontece com todas as editoras pelo mundo fora. Torna-se impossível mantê-los pelo custo operacional e de armazenagem." Os livros "não foram para o lixo", sublinha o responsável, "foram destruídos para reciclagem, para obter papel". Chegou a haver uma oferta para que chegassem a Timor, mas o Ministério dos Negócios Estrangeiros "disse não ter dinheiro para o transporte". Nesse lote "havia de tudo, livros amarelecidos, livros escolares que já não estavam de acordo com o plano nacional, amolgados..."
A questão dos custos e dos limites dos armazéns, referida por Isaías Gomes Teixeira, pode ser resolvida com acordos, considera Gabriela Canavilhas. O Governo vai tentar parcerias com transportadoras, para que os livros sejam doados sem que as editoras tenham encargos financeiros.
O presidente do júri do Prémio Leya, nada menos que Manuel Alegre, não quis comentar o caso específico das edições destruídas. No entanto, confirmou saber que esta é uma prática recorrente das editoras. "Fico muito triste, podia encontrar-se uma solução para resolver este problema", afirmou o poeta socialista, editado pela Dom Quixote, também do grupo Leya. "Devíamos enviar os livros, pelo menos alguns, para escolas, hospitais e prisões de países que partilham a mesma língua", frisou, sublinhando que não tem conhecimento de que qualquer das suas obras tenha sido destruída. O i tentou obter uma reacção de Miguel Pais do Amaral, presidente do grupo, mas não foi possível até à hora de fecho.
por Sílvia de Oliveira e Ana Rita Guerra, Publicado em 05 de Março de 2010
A destruição de milhares de livros pelas editoras portuguesas é "um massacre" que deve ser resolvido a curto prazo. Esta é a reacção de Gabriela Canavilhas, ministra da Cultura, que explicou ao i a sua posição perante as notícias de que o Grupo Leya destruíu dezenas de milhares de livros antigos de autores como Jorge de Sena, Vasco Graça Moura ou Eugénio de Andrade.
"O Ministério da Cultura irá fazer tudo o que estiver ao seu alcance para evitar a destruição de livros, que afinal é uma prática regular e generalizada", afirmou a ministra ao i ontem à noite, à margem da cerimónia de entrega do Prémio Leya ao escritor luso-moçambicano Borges Coelho, em Maputo. Gabriela Canavilhas reconheceu que há um problema e garantiu que a sua resolução é uma prioridade no regresso a Portugal.
A polémica com o Grupo Leya já tinha surgido em Fevereiro, quando o antigo editor José da Cruz Santos denunciou a destruição de milhares de livros pela editora de Miguel Pais do Amaral ao "Jornal de Notícias". Mas foi esta semana que atingiu proporções de escândalo, por causa de um artigo de opinião no jornal "Público". Precisamente a semana em que o grupo editorial entrega o Prémio Leya em Moçambique.
Isaías Gomes Teixeira, administrador-delegado do grupo, explica porque é que a Leya decidiu destruir os livros. "É uma inevitabilidade e acontece com todas as editoras pelo mundo fora. Torna-se impossível mantê-los pelo custo operacional e de armazenagem." Os livros "não foram para o lixo", sublinha o responsável, "foram destruídos para reciclagem, para obter papel". Chegou a haver uma oferta para que chegassem a Timor, mas o Ministério dos Negócios Estrangeiros "disse não ter dinheiro para o transporte". Nesse lote "havia de tudo, livros amarelecidos, livros escolares que já não estavam de acordo com o plano nacional, amolgados..."
A questão dos custos e dos limites dos armazéns, referida por Isaías Gomes Teixeira, pode ser resolvida com acordos, considera Gabriela Canavilhas. O Governo vai tentar parcerias com transportadoras, para que os livros sejam doados sem que as editoras tenham encargos financeiros.
O presidente do júri do Prémio Leya, nada menos que Manuel Alegre, não quis comentar o caso específico das edições destruídas. No entanto, confirmou saber que esta é uma prática recorrente das editoras. "Fico muito triste, podia encontrar-se uma solução para resolver este problema", afirmou o poeta socialista, editado pela Dom Quixote, também do grupo Leya. "Devíamos enviar os livros, pelo menos alguns, para escolas, hospitais e prisões de países que partilham a mesma língua", frisou, sublinhando que não tem conhecimento de que qualquer das suas obras tenha sido destruída. O i tentou obter uma reacção de Miguel Pais do Amaral, presidente do grupo, mas não foi possível até à hora de fecho.
por Sílvia de Oliveira e Ana Rita Guerra, Publicado em 05 de Março de 2010
Kindle
Especificações técnicas
O Kindle caracteriza uns 6 " diagonal, nível 4 grayscale exposição electrophoretic (Tinta de E material) com uma definição dos pixels 600×800 (167 ppi), embora a imagem gráfica a maior que pode ser indicada sem resized em uma publicação seja os pixels 450x550.[6] Mede 5.3 polegadas de × 7.5 polegadas que o × 0.7 avança (134.5 milímetros de × 190 milímetros de × 19 milímetros) e pesa 10.3 onças (295 gramas). O Kindle tem o MB 256 do armazenamento interno, de que o MB 180 está disponível em um dispositivo novo. Cartão de memória do SD o entalhe de expansão é cartões atuais, oficialmente suportando até 4 GB no tamanho.[7] Tem MB 64 de RAM. A bateria dura aproximadamente dois dias com wireless sobre, e uma semana com wireless fora. As cargas da bateria em aproximadamente duas horas. A USB 2.0 portuários (conector mini-b) estão disponíveis para conectar a um computador (onde age como a Movimentação do flash do USB). O Kindle caracteriza um jaque do headphone e uma garantia one-year. O dispositivo funciona em uma versão modificada de Linux baseado nos 2.6.10 semente.
Conheça o novo telemóvel do Google
O Google lança hoje o Nexus One, o novo telemóvel com que a empresa quer combater o iPhone da Apple. O portal Engadget já testou o aparelho. Veja aqui o vídeo para saber como é o primeiro gadget de 2010.
Fonte: http://www.engadget.com/
Fonte: http://www.engadget.com/
"Clara e o Natal" na Feira do Livro
Depois de “Almira, a Moura Encantada” a jovem alcacerense Rute Canhoto publica agora uma história infantil que vai estar à venda até sábado na Feira do Livro de Alcácer do Sal.
O livro conta a história de Clara, uma menina de onze anos que cedo descobre que por vezes a realidade passa ao lado do padrão ideal dos contos que começam com “era uma vez” e terminam em “viveram felizes para sempre”. Na sua aventura, Clara é levada para o orfanato gerido pela Madame Funesta e, aí, descobre uma passagem para um lugar mágico onde vai aprender que o Natal existe e que o melhor presente que se pode receber nem sempre vem sob a forma material.
Destinada principalmente a crianças a partir dos 8 anos, “Clara e o Natal” é uma edição de autor que conta com o apoio da Euedito e tem ilustrações de Joana Guedes, também alcacerense e prima da escritora.
Rute Canhoto, de 25 anos, é licenciada em Comunicação Social pela Escola Superior de Educação de Setúbal e, actualmente, exerce funções de Relações Públicas. Já Joana Guedes tem 21 anos e é finalista do curso de Artes Plásticas e Multimédia.
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